HIPOTERMIA: RISCOS, CUIDADOS E PREVENÇÃO
A queda de temperatura enfrentada pela região Centro-Sul do país é consequência da chegada de uma massa de ar de origem polar no país. Por não ser uma característica do clima brasileiro, o frio pega a maior parte das pessoas desprevenidas, e, se a exposição às baixas temperaturas for prolongada, pode causar sérios danos à saúde.
A Hipotermia é um dos problemas resultantes da exposição ao frio durante elevado período de tempo. É caracterizada pela queda de temperatura corporal para valores abaixo dos 35°C, pois o corpo perde mais calor do que consegue gerar.
Sintomas da hipotermia:
- Calafrios e tremores;
- Dormência nos membros;
- Ritmo respiratório mais lento;
- Pele fria e pálida;
- Sensação de cansaço;
- Pulsação lenta.
À medida em que a temperatura do corpo vai baixando, pode ocorrer perda gradual da capacidade mental e física.
Grupo de Risco
No Grupo de risco, encontram-se os idosos e crianças (mais sensíveis às baixas temperaturas), pessoas com deficiência cardíaca e/ou insuficiência respiratória e as pessoas muito magras, em geral.
Tratamento da Hipotermia
O tratamento da hipotermia precisa ser feito o quanto antes para evitar complicações, como AVCs, ataques cardíacos, parada dos órgãos, coma e até mesmo a morte. É primordial que a vítima de hipotermia seja aquecida, retirando roupas molhadas ou frias (se for o caso), ingerindo bebidas quentes, utilizando casacos e cobertores, bolsas de água quente ou até mesmo o contato corporal. Se mesmo assim não houver sinal de melhora é preciso buscar atendimento médico emergencial.
Prevenção
- Sempre manter-se devidamente agasalhado em ambientes frios;
- Evitar permanecer dentro de águas (mar, piscina, rios) frias por muito tempo;
- Realizar exercícios ou qualquer tipo de movimento corporal, para facilitar a circulação sanguínea.
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